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O Discord no mundo corporativo

Publicado em por Karina Moraes da Silva

O Discord no mundo corporativo O Discord no mundo corporativo

O Discord no mundo corporativo

Comunicação leve e eficiente para equipes em home office

Com a evolução do modelo de trabalho remoto, muitas empresas têm buscado ferramentas que não apenas garantam produtividade e agilidade na comunicação, mas também promovam um ambiente mais descontraído e colaborativo. É nesse cenário que o Discord, originalmente desenvolvido para a comunidade gamer, vem ganhando espaço no universo corporativo.

O que antes era um canal para coordenação de batalhas épicas e estratégias de jogos agora é um dos favoritos de empresas inovadoras, especialmente aquelas 100% remotas. Com canais de voz e texto organizados por tópicos, salas permanentes, permissões personalizáveis e integração com bots e automações, o Discord proporciona uma experiência de comunicação contínua, fluida e acessível.
“Mas, como qualquer ferramenta, o sucesso depende de como ela é utilizada. E na minha humilde opinião, se tem uma empresa que soube usar o Discord de forma única, criativa e 100% adaptada à sua cultura, essa empresa é a JJ Consulting.”

🌀 A JJ no Discord: um ecossistema à parte (e à parte de qualquer lógica também)

Na JJ Consulting, o Discord deixou de ser só uma ferramenta e virou praticamente um universo expandido. Um lugar onde salas virtuais têm mais mudanças que estratégias de marketing de uma multinacional, onde cada canto guarda uma história, e onde a zoeira, a colaboração e os bordões vivem em harmonia.

🎭 As salas e seus nomes (spoiler: nunca permanecem os mesmos)

Sim, temos salas organizadas por times e/ou localidades como "Projetos", "Infinity", "QA", "Santa Isabel", "Atibaia", "Curitiba" (e nem sempre quem está nessas salas está nessas localidades ou projetos, já tivemos integrantes na sala de uma localidade e ele estava dentro de um Cruzeiro por exemplo!).

Mas também temos as "Salas Precisas" que mudam conforme a necessidade e humor da galera: a "Sala do Carnaval" por exemplo, que virou "Pegue seu Engove aqui" após o carnaval — quase um desabafo, uma instrução ou protesto criativo.

Enfim, sinceramente, não tem como saber o que vem depois. Cada canal de voz é praticamente um episódio novo de uma série de comédia.

📜 Os clássicos do comportamento discordiano

  • Ficar logado eternamente: Tem colaborador que você jura que mora na sala. Se o Discord desse milhas, esse povo já tava dando a volta ao mundo.
  • Microfone e câmera abertos: A cozinha que vira auditório, o banheiro com som ambiente, aquele “amor, você viu minha meia?” ao vivo pro time inteiro.Tudo com aquele charme de áudio 100% aberto. Juramos que vimos um cônjuge aparecendo sem camisa durante uma call com a câmera aberta.
  • Caneta girando no fundo: Porque nada diz “estou online” como o barulho da esferográfica girando sem parar.

📢 As frases que viraram patrimônio cultural

  • “Quem não morre, não vê Deus” — filosofia pura.
  • “Bom dia eeeeeeeeeee” — funciona como teste de sanidade matinal. (Tem gente que não passa, acredita?)
  • “Se tá difícil, tá errado.” — a frase oficial da negação do caos.
  • CONFIA — com o peso de um “assina embaixo” e o eco de mil decisões em andamento.
  • "Posso falar?" — o plot twist inesperado de quem só queria um café, mas achou a própria CPI.

🤝 Colaboração nível hard

A solidez da equipe da JJ é tamanha que se o coordenador piscar, tem colaborador furando a agenda pra ajudar alguém de outro projeto.

E se você pergunta se precisa de ajuda… ninguém responde. Mas se estiver em apuros, surgem vozes de todos os canais.

🎶 Sons de servidor e notificações impulsionadas

Tem aquele colaborador ou colaBIAdora que parece DJ de alarme: adora disparar os sons quando alguém impulsiona o servidor.

Aí o coração quase sai pela boca e a culpa é do marketing sonoro improvisado.

Conclusão

“O Discord pode sim ser uma excelente ferramenta de comunicação no trabalho remoto. Mas nas mãos da JJ Consulting, ele virou algo além — um espelho da cultura da empresa: leve, engraçada, acolhedora e, principalmente, colaborativa.”
E no fim das contas, não é disso que as grandes equipes são feitas?
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